sábado, 5 de fevereiro de 2011

by Rafael José.

De um terreno íngreme, predestinado ao insucesso, eis que surge do âmago o desejo mais sublime de poder ser feliz, este que começou a passos pequenos e sempre sem perder de vista o ponto de partida. Dos amigos, dos inimigos, até mesmo daqueles que pouco tive contato, estava sendo observado pelo meu teatro, tombos e vitórias fizeram e fazem parte desse espetáculo que nem se quer terminou, aliás, está começando! Da pedra que comecei a tirar ao sair da minha cidade para alçar vôos, pensei-me como águia que só visa ao horizonte sem medo do destino, este que por sua vez, foi-me generoso e audaz, me fazendo sair do então conforto para um bem melhor! Hoje só recebo aquilo que me é justo, nada mais, mas com o intuito de ainda poder ser aquilo que ainda não o sou, mas que me pertence, que está dentro de mim, que precisa apenas de uma chave: a oportunidade que já a tenho para ressurgir aquilo que já está na minha essência! Para onde vou, ou se vou, não sei ainda, mas não sou mais aquele que um dia fui, não porque mudei, mas porque evoluí !

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